UniEVANGÉLICA – CURSO DE DIREITO – CAMPUS CERES
Ceres, ___ de ________________ 2022
.
DISCIPLINA: Linguagem Jurídica I 7º Período.
DOCENTE: Lilainne Carvalho de Sousa Magela
DISCENTE:_____________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
1) (UNISUAM) A partir do caso concreto, produza um Relatório Jurídico (Narrativa simples).
Traição em família: homem mata esposa com 25 facadas para ficar com a sogra; acabou preso
Sogra confessou que mantinha um relacionamento com o próprio genro, já havia 4 anos, mas
nega participação no crime
Apucarana/Paraná – A Polícia Civil do Paraná prendeu o bacharel de Direito
Bruno José da Costa,
26 anos. Ele é o principal suspeito de ter executado com requintes de crueldade a própria esposa, a
comerciante
Jéssica Carline Ananias da Costa, de 22 anos. O crime aconteceu no último dia 9, na
casa do casal, localizada na rua Nossa Senhora da Conceição,
no bairro Igrejinha, zona sul de
Apucarana, a 65 km de Maringá. O corpo da jovem, que apresentava
25 perfurações de arma branca
(faca) foi encontrado por volta das 2 horas, e estava dentro do banheiro da residência do casal.
Tentou simular latrocínio
Após
ser preso,
Bruno Costa apresentou uma versão para o crime. Segundo ele,
uma pessoa
encapuzada teria invadido a casa para roubar e teria cometido o assassinato. Mas diante das várias
contradições relatadas pelo suspeito, a Polícia não acreditou na versão apresentada, e depois de horas
de interrogatório,
Bruno acabou confessando a autoria do crime.
Triangulo amoroso
Segundo a Polícia, o mais surpreendente neste crime, foi a descoberta de que a própria mãe da vítima,
Célia Forti, de 48 anos, teria ajudado a planejar o assassinato para ficar com o genro.
A macabra revelação foi feita pelo delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial de Apucarana,
Ítalo
Sega, depois que o assassino confessou o crime, ele teria revelado que traía a esposa com a sogra já
fazia quatro anos, e que ela
“sabia de tudo
” o que ia acontecer à filha
e que o crime vinha sendo
planejado há dias.
Célia – que permanece em liberdade – nega que tenha ajudado a planejar o assassinato da filha, mas
confessou que mantinha um relacionamento com o genro. Porém, familiares e amigos de
Jéssica
afirmam que durante o velório a mãe ficava ao lado do caixão, passava a mão no rosto da filha, mas
não levantava o rosto para encarar as pessoas. (Washington Luiz com informações da CGN/UOL)