SÍNTESE DOS TOQUES
MAIS COMUNS PARA
ALGUNS ORIXÁS
Orixás
Toques
bate-folha,
Oxalá
cabula, ijexá
Ogum
barravento,
cabula, congo
de ouro, ijexá,
muxicongo
Xangô
barravento,
cabula, congo
de ouro, ijexá,
muxicongo
Oxóssi
barravento,
cabula, congo
de ouro, ijexá,
muxicongo
Omolu
barravento,
cabula, congo
de ouro, ijexá,
muxicongo
Logun-
Edé
barravento,
ijexá
Ossaim
barravento,
cabula, congo,
samba angola
Oxumaré
cabula, congo,
ijexá
Oxum
cabula, congo,
ijexá
Iansã
agerrê,
barravento,
cabula, congo
de ouro, ijexá
Tempo
barravento,
cabula, congo
de ouro, ijexá
Iemanjá
cabula, ijexá
Nanã
cabula, congo,
ijexá
P ontos c antados
Com diversas funções, os pontos cantados im pregnam o am biente de
determ inadas energias enquanto o libera de outras, representam im agens e
traduzem sentim entos ligados a cada vibração, variando de Orixá para Orixá,
Linha para Linha, circunstância para circunstância etc. Aliados ao toque e às
palm as, o ponto cantado é um fundam ento bastante im portante na Um banda e
em seus rituais.
Em linhas gerais, dividem -se em pontos de raiz (trazidos pela Espiritualidade) e
terrenos (elaborados por encarnados e apresentados à Espiritualidade, que os
ratifica).
Há pontos cantados que m igraram para a Música Popular Brasileira (MPB) e
canções de MPB que são utilizadas com o pontos cantados em m uitos tem plos.
FINALIDADE DOS PONTOS
CANTADOS
Pontos de
abertura e
de
fechamento
de trabalhos
Cantados no
início e no final
das sessões.
Pontos de
boas-vindas
Cantados em
saudação aos
dirigentes de
outras casas
presentes em uma
sessão,
convidando-os
para, caso
desejem, ficarem
junto ao corpo
mediúnico.
Pontos de
chegada e
de
despedida
Cantados para
incorporações e
desincorporações.
Pontos de
consagração
do congá
Cantados em
homenagem aos
Orixás e aos
Guias
responsáveis pela
direção da casa.
Pontos de
cruzamento
de linhas
e/ou
falanges
Cantados para
atrair mais uma
de vibração ao
mesmo tempo, a
fim trabalharem
conjuntamente.
Pontos de
Cantados quando
o terreiro está
cruzamento
de terreiro
sendo cruzado
para o início da
sessão.
Pontos de
defumação
Cantados durante
a defumação.
Pontos
contra
demandas
Cantados quando,
em incorporação,
Guias e
Guardiões
acharem
necessário.
Pontos de
Cantados quando
descarrego
são feitos
descarregos.
Pontos de
doutrinação
Cantados para
encaminhar um
espírito sofredor.
Pontos de
firmeza
Cantados para
fortalecer
trabalho sendo
feito.
Pontos de
fluidificação
Cantados durante
os passes ou
quando algum
elemento está
sendo energizado.
Pontos de
homenagem
Cantados para
homenagear
Orixás, Guias e
Guardiões.
Pontos de
segurança
ou proteção
Cantados antes do
trabalho (e antes
dos pontos de
firmeza) para
proteger a
corrente contra
más influências
Pontos de
vibração
Cantados para
atrair a vibração
de determinado
Orixá, Guia ou
Guardião.
Ponto das Sete Linhas
(Versão cantada na Tenda de Um banda Caboclo Pena Branca e Mãe Nossa
Senhora Aparecida, em Piracicaba, SP)
Auê, Pai Oxalá
Salve a Umbanda, salve todos os Orixás
Salve Xangô, ele é rei lá das pedreiras
Salve Oxum, rainha das cachoeiras
Iemanjá, guerreira Mãe Iansã,
Salve Atotô, saravá vovó Nanã
Pai Oxalá…
Salve Ogum, guerreiro de minha fé
Cacique Pena Branca, salve a folha da guiné
Oni Ibejada, Preto-Velho quimbandeiro
Saravá todos os Exus e as Pombogiras do terreiro
P ontos risc ados
Muito m ais do que m eio de identificação de Orixás, Guias e Guardiões, os
pontos riscados constituem fundam ento de Um banda, sendo instrum entos de
trabalhos, riscados com pem ba (giz), bordados em tecidos etc. Funcionam com o
chaves, m eios de com unicação entre os planos, proteção, tendo, ainda, diversas
outras funções, tanto no plano dos encarnados quanto no da Espiritualidade.
O ponto riscado de um determ inado Caboclo Pena Branca, por exem plo,
em bora tenha elem entos com uns, poderá diferir do de outro Caboclo Pena
Branca. Portanto, pontos riscados que aparecem nos m ais diversos m ateriais de
estudos de Um banda servem de base para a com preensão do tem a, m as não
devem ser copiados. De qualquer m aneira, em bora tam bém possam variar,
existem elem entos com uns para os diversos Orixás (e, consequentem ente, para
as Linhas que regem ), conform e a tabela abaixo:
Iansã
Raio, taça.
Ibejis
Brinquedos em
geral, bonecos,
carrinhos,
pirulitos etc.
Âncora,
Iemanjá
estrelas, ondas
etc.
Nanã
Chave, ibiri.
Obaluaê
Cruzeiro das
almas.
Ogum
Bandeira usada
pelos
cavaleiros,
espada,
instrumentos de
combate, lança.
Oxalá
Representações
da luz.
Oxóssi
Arco e flecha.
Oxum
Coração, lua
etc.
Xangô
Machado.
O tridente é um elem ento com um nos pontos riscados de Exus e Pom bogiras.
Quando tratam os de Orixás, sím bolos não são apenas sím bolos. Por exem plo, o
sím bolo de um Orixá num ponto riscado abre dim ensões para o trabalho
espiritual. O m esm o se dá com as ferram entas de Orixás: quando Xangô dança
num barracão e utiliza seu m achado, estão sendo cortadas energias deletérias e
dissem inado o Axé do Orixá.
Erv as
Fundam entais nos rituais de Um banda para banhos, defum ações, chás e outros,
as ervas devem ser utilizadas com orientação da Espiritualidade e do Dirigente
Espiritual.
Não apenas os nom es das ervas variam de região para região, de casa para
casa, m as tam bém as m aneiras de selecioná-las, substituí-las, m anipulá-las e
prepará-las. Daí a necessidade de orientação e direcionam ento para seu uso
ritualístico.
Banhos
A água, enquanto elem ento de terapêutica espiritual, é em pregada em diversas
tradições espirituais e/ou religiosas. Na Um banda, em poucas palavras, pode-se
dizer que a indicação de banhos, as suas form as de preparo, sua ritualística, os
cuidados, a coleta ou a com pra de folhas, dentre tantos outros aspectos, devem
ser orientados pela Espiritualidade e/ou pela Direção Espiritual de um a casa. As
variações são m uitas, contudo, procuram atender a form as específicas de
trabalhos, bem com o aos fundam entos da Um banda.
Abaixo, um quadro sintético dos tipos m ais com uns de banhos em pregados na
Um banda.
Banhos de
descarga/descarrego
Servem para
livrar a pessoa
de energias
deletérias, de
modo a
reequilibrá-la.
Pode ser de
ervas ou de sal
grosso,
podendo, ainda,
serem
acrescidos
outros
elementos.
Banho de descarga
com ervas
Para esse
banho, são
recomendadas
ervas de acordo
com cada
necessidade.
Após o banho,
as ervas devem
ser recolhidas e
despachadas na
natureza ou em
água corrente.
Depois dele,
aconselha-se um
banho de
energização.
Banho de sal grosso
Banho de
limpeza
energética, do
pescoço para
baixo, depois
do qual devem
ser feitos
banhos de
energização, a
fim de se
equilibrarem as
energias (visto
que, além de
retirar as
energias
negativas,
também se
descarregam as
positivas).
Alguns o
substituem pelo
próprio banho
de mar.
Ativam as
energias dos
Orixás e Guias,
afinando-as com
as daquele que
toma os banhos.
Banhos de
energização
Melhoram,
portanto, a
sintonia com a
Espiritualidade,
ativam e
revitalizam
funções
psíquicas,
melhoram a
incorporação,
etc.
Banho mais
comum, da
cabeça aos pés,
ou só de cabeça,
orientado por
Amaci
Entidades ou
pelo Guiachefe
do Dirigente
Espiritual.
Existem também
amacis
periódicos para
o corpo
mediúnico, que
ritualisticamente
o toma.
Possui a mesma
função dos
banhos de mar,
porém em água
doce. O choque
Banho natural de
cachoeira
provocado pela
queda d´água
limpa e
energiza.
Melhor ainda
quando feito em
cachoeiras
próximas das
matas e sob o
sol.
Banho natural de
chuva
Promovendo
limpeza de
grande força, é
associado ao
Orixá Nanã.
Banho natural de
mar
Muito bom para
descarregos e
energização, em
especial sob a
vibração de
Iemanjá.
Há outras qualidades de banho, com o os de pipoca (de Obaluaê).
Be bidas
Orixás, Guias e Guardiões têm bebidas próprias, algum as delas alcoólicas.
O álcool serve de verdadeiro com bustível para a m agia, além de lim par e
descarregar, sej a organism os ou pontos de pem ba ou pólvora, por exem plo.
Ingerido sem a influência do anim ism o, perm anece em quantidade reduzida no
organism o do m édium e m esm o do consulente.
Por diversas circunstâncias, tais com o disciplina, para m édiuns m enores de
idade e/ou que não consum am álcool ou lhes tenham intolerância, seus Orixás,
Guias e Guardiões não consum irão álcool.
Em algum as casas, o álcool é utilizado apenas em oferendas ou deixado
próxim o ao m édium incorporado.
Fumo
A função prim eira do fum o é defum ar (por isso, exceções à parte, a m aioria
dos Guias e Guardiões não tragam : enchem a boca de fum aça, expelindo-a no
ar, sobre o consulente, um a foto etc.). Por essa razão, se o terreiro for defum ado
e for m antido aceso algum defum ador durante os trabalhos, há Guias e
Guardiões que nem se utilizam do fum o. O m esm o vale quando o m édium não é
fum ante ou não aprecia cigarros, charutos e outros.
Cada Orixá, Linha, Guia ou Guardião que se utiliza do fum o tem
características próprias, entretanto, o cigarro parece ser um elem ento com um
para todos, em bora m uitas casas não os tenha m ais perm itido, em virtude das
substâncias viciantes, aceitando apenas charutos, charutinhos, cachim bos e
palheiros (cigarros de palha), conform e cada Entidade ou Linha.
O fum o desagrega energias deletérias e é fonte de energias positivas, atuando
em pessoas, am bientes e outros.
A Um banda não foi prej udicada pela Lei Anti-fum o do Estado de São Paulo,
um a vez que tem plos religiosos foram excluídos da proibição de fum o em locais
fechados no Estado de São Paulo (Lei 577/08, Artigo 6º, Item I e Parágrafo
Único, aprovada em 07 de abril de 2009).
U nif orme
DIREITA
A roupa branca representa Oxalá, a pureza. Geralm ente as casas adotam
uniform es, para que seus m em bros não se vistam cada qual de um a form a
diferente: calças e cam isas brancas para hom ens e saias, calças e cam isas
brancas para m ulheres.
Algum as casas apresentam outros elem entos que definem a hierarquia da
casa, em especial Babá, Pai-pequeno ou Mãe-pequena, Seguranças de canto e
porta: torso, tecido diferenciado etc.
Existem tam bém casas que optam por hom enagear diretam ente seu Orixá
patrono por m eio do uniform e. Dessa form a, num tem plo cuj o Orixá chefe é
Ogum têm -se m édiuns com calça branca e cam isa verm elha.
Os pés podem estar descalços por hum ildade, contato com o solo ou com
folhas. Ou calçados, geralm ente por proteção energética ou em razão de padrão
de vestim enta da casa.
ESQ UERDA
Para os Exus, calça e cam isa. Para as Pom bogiras, saia e cam isa. As cores
utilizadas são preto e verm elho, ou apenas preto. A m aioria das casas, assim
com o no caso da roupa da Direita, utiliza-se de uniform e, a fim de não haver
exageros, personalism os, inadequações para o am biente etc.
G uias
Tam bém conhecidas com o fios de contas, colares de santo ou cordões de
santo, as guias são preparadas pelo Dirigente Espiritual, ou por auxiliares e
cruzadas. Há um a grande variabilidade de m ateriais utilizados para as guias, bem
com o em sua com posição (núm eros, cores etc.) conform e a casa, os Orixás e
Guias a que são consagradas. Um a das guias m ais com uns é a de proteção, na
cor do Orixá de cabeça, ou branca, de Oxalá, podendo ser usada por dentro da
roupa ou por fora, conform e orientação específica de cada casa. Tam bém há
guias de Esquerda.
Ao longo de seu desenvolvim ento na Um banda, um m édium terá diversas
guias, as quais devem ser bem cuidadas, lim pas e lavadas periodicam ente
conform e orientação da Espiritualidade e do Dirigente Espiritual. Quando um a
guia se quebra, deve-se tentar recuperar o m aior núm ero possível de contas para
que sej a rem ontada e novam ente consagrada ou cruzada.
As guias tam bém identificam os Orixás (em especial o Eledá) dos m édiuns.
São utilizadas nas giras, em diversos trabalhos, com em orações e outros.
O braj á, outra guia com um na Um banda, é um colar de longos fios m ontados
de dois em dois, em pares opostos, para serem usados a tiracolo e cruzando o
peito e as costas. Sim boliza a inter-relação do direito com o esquerdo, do
m asculino com o fem inino, do passado e do presente.
Dirigentes espirituais costum am usar um a espécie de braj á, com as cores de
seu Orixá de Cabeça, de búzios ou com as cores de seu Guia de Cabeça (Caboclo
ou Preto-Velho).
Ve las
O fogo e a vela estão presentes em rituais de diversas tradições espirituais e/ou
religiosas. O m esm o acontece com a Um banda, para a qual a vela acesa
constitui-se num ponto de convergência da atenção dos m édiuns, consulentes e
outros. A vela reforça a energia, a conexão, o desej o, além de fom entar a
energia da vida (ígnea). Aj uda a dissipar energias deletérias e, portanto, abre
espaço para que as energias positivas se instaurem e/ou perm aneçam no
am biente.
O m aterial “ideal” de um a vela é a cera de abelha, pois traz em si os quatro
elem entos: o fogo (cham a), a terra e a água (a própria cera) e o ar (aquecido).
Há diversos form atos, m ateriais, tam anhos, decorações adicionais e outros. Além
disso, por exem plo, na ritualística de cada terreiro, é possível encontrar
orientações para que as velas sej am acesas com fósforos ou com isqueiros.
Variações à parte, o uso de velas é bastante im portante nos fundam entos e nas
práticas um bandistas.
VELAS
Cores mais comuns na
Umbanda (A cor branca
substitui as demais)
Orixás,
Guias,
Guardiões
Cores das
velas
Oxalá
Branca
Iemanjá
Azul claro
Oxum
Azul Royal
Iansã
Amarela
Obá
Vermelha
ou magenta
Xangô
Marrom
Ogum
Vermelha
Oxóssi
Verde
Ossaim
Verde e
branca
Obaluaê
Amarela ou
preta e
branca
Pretos-
Velhos
Preta e
branca
Crianças
Rosa e/ou
azul
Caboclos
Verde
Boiadeiros
Amarela
Marinheiros
Azul claro
Baianos
Amarela
Azul claro
ou rosa
Ciganos
para Santa
Sara; para
Ciganos,
pode haver
variações.
Exus
Preta e
vermelha
Pombogiras
Preta e
vermelha
Saudaç õe s
RELIGIÕES
Em ordem alfabética, algum as saudações e/ou pedidos de bênção. Grafias e
m esm o significados possuem variações. Os usos variam ainda conform e as
Nações e do Candom blé para a Um banda. Nesse sentido, há um a célebre
saudação que unifica e representa a diversidade: A benção pra quem é de
benção, kolofé pra quem é de kolofé, mucuiú pra quem é de mucuiú e motumbá
pra quem é de motumbá!
Axé
Saudação
genérica entre
o povo-de-
santo,
evocando a
força que
assegura o
dinamismo da
vida, isto é, o
Axé.
Bênção
Saudação
genérica,
utilizada nas
diversas
Nações.
Kolofé
Saudação mais
comum na
Nação Jeje.
Como
complemento,
tem-se Kolofé
lorum.
Saudação mais
comum na
Motumbá
Nação Ketu.
Do iorubá mo
túmba, com o
sentido de “eu
o saúdo
humildemente”.
Como
complemento,
temse
Motumbá Axé.
Variante de
Mocoiú.
Saudação mais
comum na
Nação Angola.
Do quicongo
Mucuiú
mu-kuyu com o
sentido de
espírito. A
saudação ritual
completa-se
com Mucuiú
nu Zâmbi.
Salve
Saudação
genérica,
utilizada nas
diversas
Nações.
Saudação mais
comum da
Saravá
Umbanda,
como sinônimo
de “salve!”.
Trata-se do
resultado da
bantuização
do português
“salvar”,
“saudar”..
TERREIRO
Abaixo, algum as saudações com uns no terreiro e seus significados:
Bater cabeça
Com o corpo estirado, ou de j oelhos, conform e a situação e o ritual de cada
casa, toca-se o chão com a testa. Sinal de respeito e devoção aos Orixás em
geral, aos do congá e dos Dirigentes Espirituais da casa. Tam bém se trata de
form a de absorção de energias benfeitoras. Há outra m aneira m ais elaborada,
usada principalm ente por Dirigentes Espirituais e m édiuns de coroa feita.
Por influência dos Cultos de Nações, algum as casas se utilizam do Dobalê e do
Iká.
Dobale ou Dobalê
Saudação daquele que tem o prim eiro Orixá m asculino (Aborô), que consiste
em prosternar-se no chão, ao com prido, diante do Orixá, de um sacerdote e
outros.
Iká
Saudação daquele que tem o prim eiro Orixá fem inino (Iabá), que consiste em
deitar-se de bruços, diante do Orixá, de um sacerdote e outros, com a cabeça
tocando o solo enquanto o corpo m ove-se para os lados, sobre os braços
estendidos.
Há regiões e casas onde os gestos de Dobalê e Iká têm os nom es invertidos.
Em outras, o term o Dobalê é em pregado para am bos os gestos.
Bater paô
Na Um banda, geralm ente batem -se três palm as em sinal de respeito (diante
da Tronqueira, após se bater cabeça diante do altar etc.).
Bater as pontas dos dedos no chão
Sinal de respeito e reverência, com plem entado de diversas m aneiras, com o:
- saudação a Exu – bate-se com os dedos da m ão esquerda e depois se cruzam
os dedos das m ãos com as palm as voltadas para o solo;
- saudação aos Pretos-Velhos – bate-se com os dedos da m ão direita, fazendo-
se um a cruz e depois traçando o sinal da cruz no peito;
- saudação aos Orixás e Guias – bate-se com os dedos da m ão direita, toca-se
a fronte (saudação ao Eledá – 1º. Orixá), o lado direito da cabeça (2º. Orixá) e a
nuca (Ancestrais). Batendo-se a m ão três vezes ao chão e tocando-se os três
pontos da cabeça descritos, tem -se um a saudação a Obaluaê.
Beij ar a m ão do(da) Dirigente Espiritual
Pedido de bênção.
Cum prim ento om bro a om bro
Sinal de am izade, fraternidade e igualdade. Cum prim ento m uito bonito,
portanto, quando feito por um Guia, m as tam bém com Dirigentes Espirituais, por
exem plo. Feito direito, esquerdo, direito.
Além disso, bater palm as é form a de saudar, acom panhar pontos cantados e
outros. Bater palm as auxilia a estar num a m esm a vibração energética, com
alegria, entusiasm o, devoção e am or.
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